Notícias com prazo de validade
Obviamente que qualquer rádio (neste caso) tem todo o direito de estipular as regras que entender, mas obviamente que também as podemos contestar, sobretudo se não as entendermos!
A Rádio Renascença estabeleceu um tempo limite para os seus noticiários e, pelo menos de manhã, quando chega aos nove minutos as notícias têm de acabar. E acabam mesmo - entra uma espécie de sinal, que é o indicativo, ainda durante o último som, e fica por baixo até o jornalista terminar - às vezes parece que é disparada pelo computador para despertar o jornalista!
A minha dúvida é esta: a definição de um tempo-limite (ainda por cima rígido, como é o caso), é inimiga do jornalismo; impede o desenvolvimento em dias de forte actualidade e obriga a expandir em dias em que "não acontece nada".
Os ouvintes não acharão estranho que os noticiários acabem sempre à mesma hora? E se sim, isso não é uma forma de "ruído" (de levar as pessoas a divorciarem-se desse produto)?
A Rádio Renascença estabeleceu um tempo limite para os seus noticiários e, pelo menos de manhã, quando chega aos nove minutos as notícias têm de acabar. E acabam mesmo - entra uma espécie de sinal, que é o indicativo, ainda durante o último som, e fica por baixo até o jornalista terminar - às vezes parece que é disparada pelo computador para despertar o jornalista!
A minha dúvida é esta: a definição de um tempo-limite (ainda por cima rígido, como é o caso), é inimiga do jornalismo; impede o desenvolvimento em dias de forte actualidade e obriga a expandir em dias em que "não acontece nada".
Os ouvintes não acharão estranho que os noticiários acabem sempre à mesma hora? E se sim, isso não é uma forma de "ruído" (de levar as pessoas a divorciarem-se desse produto)?
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