Uma «gracinha» ou a demissão do jornalismo?
Não é a primeira vez que leio uma coisa destas, mas talvez por ter sido dita por um jornalista experiente, numa revista de grande circulação, como a Notícias Sábado, causou especial impressão: no final de uma entrevista à embaixadora na Estónia, pergunta o jornalista: «Que pergunta ou perguntas não fiz e a que gostaria de responder?». E a senhora embaixadora responde.
Duas notas:
- porque não, «que pergunta não fiz e a que não gostaria de responder?»;
- pode ser uma gracinha, mas também pode ser interpretado como «não-jornalismo»;
Duas notas:
- porque não, «que pergunta não fiz e a que não gostaria de responder?»;
- pode ser uma gracinha, mas também pode ser interpretado como «não-jornalismo»;
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