A «cacha» das contratações futebolísticas
Entrámos esta semana, «oficialmente, naquele que é, em cada ano, o momento mais crítico do jornalismo desportivo: a época das contratações.
A partir de agora vão surgir centenas de notícias (muitas delas «notícias») sobre transferências de jogadores e treinadores. Mas - diz uma estatística empírica - só 10 ou 20 por cento dessas notícias se confirmarão.
Todos temos a consciência de que, nestes três meses, a comunicação social vai ser usada por empresários, jogadores e dirigentes para «forçar» transferências. Tenho a consciência, também, de que a maior parte das vezes não é possível fazer uma segunda confirmação de uma informação que chega; ou que, mesmo perante uma boa informação, haverá os clássicos desmentidos - que a seguir são desmentidos pela realidade.
É por isso que falo em período crítico: se forem muito rigorosos não terão «cachas»; mas não sendo rigorosos nas práticas técnico-deontológicas os jornalistas acabarão por publicar muita coisa que, afinal, é lixo!
A partir de agora vão surgir centenas de notícias (muitas delas «notícias») sobre transferências de jogadores e treinadores. Mas - diz uma estatística empírica - só 10 ou 20 por cento dessas notícias se confirmarão.
Todos temos a consciência de que, nestes três meses, a comunicação social vai ser usada por empresários, jogadores e dirigentes para «forçar» transferências. Tenho a consciência, também, de que a maior parte das vezes não é possível fazer uma segunda confirmação de uma informação que chega; ou que, mesmo perante uma boa informação, haverá os clássicos desmentidos - que a seguir são desmentidos pela realidade.
É por isso que falo em período crítico: se forem muito rigorosos não terão «cachas»; mas não sendo rigorosos nas práticas técnico-deontológicas os jornalistas acabarão por publicar muita coisa que, afinal, é lixo!
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