Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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sexta-feira, dezembro 30, 2005

Antes que o ano novo apague a memória (2)

Coisas que ficam no relatório e contas de 2005:

um caso: o tratamento dado ao lado português no mensalão brasileiro. Esteve bem o Expresso, esteve mal a generalidade da comunicação social, principalmente a económica, que parece ter mostrado medo das represálias;
(também podia ter referido o tratamento dado à morte de João Paulo II ou o pseudo-arrastão);

três nomes: Luis Osório (e o fim de A capital); José Eduardo Fialho Gouveia (as melhores páginas de O Independente são dele); Jorge Perestrelo (daqui a 20 anos dir-se-á que parece o Perestrelo)

As rádios mais diferentes em Portugal (e que ouço com alguma regularidade): RUM e RUC (esta só ouço na net);

Três desejos para 2006:
- que o provedor do Público não se atrase mais;
- que o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas seja mais activo;
- que o serviço público de televisão não repita casos como o do documentário de Mourinho e o de rádio esteja menos preocupado com as audiências;
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Marketing vibrante!

Eu, que ao longo deste ano, tanto escrevi sobre o marketing no jornalismo (e os seus produtos associados), sugiro à comunicação social portuguesa (sobretudo a feminina...) a ousadia da revista francesa Jalouse: no seu último número, a revista que se apresenta como sendo dirigida "à des jeunes femmes libres" ofereceu um vibrador ("vibromasseur") por mais um euro.
A edição, embrulhada em celofane opaco, esgotou!
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