(3 act) Ainda o "arrastão"
Através de dois comentários deste texto do Jornalismo e Comunicação, cheguei ao endereço da página criada por Diana Andringa, sobre o pseudo-arrastão (ela diz que é preciso inscrever este caso na história da manipulação de massas em Portugal).
Deixo-o ficar na esperança de que tenham mais sorte do que eu (que não consegui abrir): http://www.eraumavezumarrastao.net/
Fica, em alternativa, via irreal tv, o texto de Adelino Gomes, no Público de ontem.
Act a 5/7/05 (15h35): estou com azar, continuo sem conseguir abrir.
Act a 5/7/05 (19h34): Finalmente! E, depois de ver, deixo algumas (primeiras) ideias:
- Diana Andringa fala em manipulação. Mas, da mesma forma que não é possível conceber corrupção sem corruptor, quem é que manipulou? O empregado do bar que é entrevistado nos três canais e fala em arrastão ou a extrema-direita, para pretextualizar a manifestação racista? Francamente...
- Não há dúvida que a generalidade da comunicação social meteu água. Foi uma conjugação de sensacionalismo e de tabloidismo (e quando os dois se conjugam estamos no pior do jornalismo);
- Mas uma coisa é azelhice, falta de maturidade ou, mesmo, mau profissionalismo (que se manifesta na aceitação cega da ideia de "crime"), outra, bem diferente, manipulação! Eu vou mais pela primeira hipótese (nas três versões...)
PS - Obrigado a Diana Andringa, que dinamizou este exercício de jornalismo cívico. A SIC Notícias não organiza um debate sobre isto? (tem de ser um canal de televisão...)
Act a 7/7: Sugiro este texto de Joaquim Fidalgo no Indústrias Culturais: "(...) Modifica-se o trabalho dos jornalistas - e alarga-se esse tipo de trabalho a outros modos de fazer, digamos, não-jornalísticos. Não é preciso que tudo seja "jornalístico" para que seja "bom", no que respeita ao trabalho da informação no espaço público".
Deixo-o ficar na esperança de que tenham mais sorte do que eu (que não consegui abrir): http://www.eraumavezumarrastao.net/
Fica, em alternativa, via irreal tv, o texto de Adelino Gomes, no Público de ontem.
Act a 5/7/05 (15h35): estou com azar, continuo sem conseguir abrir.
Act a 5/7/05 (19h34): Finalmente! E, depois de ver, deixo algumas (primeiras) ideias:
- Diana Andringa fala em manipulação. Mas, da mesma forma que não é possível conceber corrupção sem corruptor, quem é que manipulou? O empregado do bar que é entrevistado nos três canais e fala em arrastão ou a extrema-direita, para pretextualizar a manifestação racista? Francamente...
- Não há dúvida que a generalidade da comunicação social meteu água. Foi uma conjugação de sensacionalismo e de tabloidismo (e quando os dois se conjugam estamos no pior do jornalismo);
- Mas uma coisa é azelhice, falta de maturidade ou, mesmo, mau profissionalismo (que se manifesta na aceitação cega da ideia de "crime"), outra, bem diferente, manipulação! Eu vou mais pela primeira hipótese (nas três versões...)
PS - Obrigado a Diana Andringa, que dinamizou este exercício de jornalismo cívico. A SIC Notícias não organiza um debate sobre isto? (tem de ser um canal de televisão...)
Act a 7/7: Sugiro este texto de Joaquim Fidalgo no Indústrias Culturais: "(...) Modifica-se o trabalho dos jornalistas - e alarga-se esse tipo de trabalho a outros modos de fazer, digamos, não-jornalísticos. Não é preciso que tudo seja "jornalístico" para que seja "bom", no que respeita ao trabalho da informação no espaço público".
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