(ACT) O protesto do ministro...
«Compreendo a necessidade de editar uma entrevista para respeitar o espaço disponível e eliminar marcas de oralidade. Mas não posso aceitar que a edição se faça à custa de transcrições erradas que do que afirma o entrevistado. E o caso é mais grave quando é o texto editado pelo jornal que passa a fzer, subsquentemente, fé, para os leitores e os restantes media. (...) Poderia, Sr. Director. multiplicar os exemplos. O ponto é que essas frases que me são inexactamente atribuídas são lidas e depois citadas como se fossem minhas (por oxemplo o Jornal de Ncgócios, de 14 de Março, cita a primeira e a terceira). E assim se cria uma cadeia de transcrições, citações e comentários que se instala como se repousasse sobre o mais objectivo dos rclatos quando, na verdade, se funda em equívocos e erros».
(Carta de Augusto Santos Silva, Público de 17/3/06, pág. 6)
ACT a 20/3: esta carta e a resposta de José Manuel Fernandes estão na íntegra aqui.
(Carta de Augusto Santos Silva, Público de 17/3/06, pág. 6)
ACT a 20/3: esta carta e a resposta de José Manuel Fernandes estão na íntegra aqui.
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