Act Muito mais do plágio.
Se escrevi que «eu, como leitor do Público, gostaria de saber mais coisas relacionadas com este caso: o que pensa a direcção do jornal? que jurisprudência pode um caso como este fazer? internamente, que valor tem um caso como este?»
... a Direcção do Público dá hoje um passo em frente: «O provedor dos Leitores já fez, na referida coluna, a análise e julgamentos que considerou pertinentes dentro do pleno exercício das funções que o seu estatuto lhe confere. Essa exposição pública constitui já, e só por si, uma dura crítica aos métodos que são atribuídos à referida profissional para a realização do trabalho em causa. Poderíamos, por isso, dar o caso por encerrado aqui mesmo, confortados pela consciência de ser o PÚBLICO o órgão da comunicação social portuguesa que vai mais longe na prática regular da auto-análise e autocrítica e de as partilhar com os leitores.No entanto, a Direcção Editorial considera que a suspeita em causa exige que o assunto não seja encerrado e que os padrões de exigência, transparência e auto-regulação devem aumentar e não diminuir.» (on line, mas a pagar).
Os leitores só podem aplaudir. Eu aplaudo. Todos terão a ganhar com um apuramento aprofundado do caso. A começar pela jornalista em causa e acabando nos leitores.
PS - «a Direcção Editorial do PÚBLICO compromete-se a tornar públicos todos os documentos que já foram e venham a ser elaborados sobre este caso, criando para tal um espaço especial no nosso site na internet (www.publico.pt).» ACT a 11/01/07. Fiquei com a ideia de que hoje haveria algum desenvolvimento, pelas palavras da direcção do jornal, pelo menos na Internet. Aguardemos
... a Direcção do Público dá hoje um passo em frente: «O provedor dos Leitores já fez, na referida coluna, a análise e julgamentos que considerou pertinentes dentro do pleno exercício das funções que o seu estatuto lhe confere. Essa exposição pública constitui já, e só por si, uma dura crítica aos métodos que são atribuídos à referida profissional para a realização do trabalho em causa. Poderíamos, por isso, dar o caso por encerrado aqui mesmo, confortados pela consciência de ser o PÚBLICO o órgão da comunicação social portuguesa que vai mais longe na prática regular da auto-análise e autocrítica e de as partilhar com os leitores.No entanto, a Direcção Editorial considera que a suspeita em causa exige que o assunto não seja encerrado e que os padrões de exigência, transparência e auto-regulação devem aumentar e não diminuir.» (on line, mas a pagar).
Os leitores só podem aplaudir. Eu aplaudo. Todos terão a ganhar com um apuramento aprofundado do caso. A começar pela jornalista em causa e acabando nos leitores.
PS - «a Direcção Editorial do PÚBLICO compromete-se a tornar públicos todos os documentos que já foram e venham a ser elaborados sobre este caso, criando para tal um espaço especial no nosso site na internet (www.publico.pt).» ACT a 11/01/07. Fiquei com a ideia de que hoje haveria algum desenvolvimento, pelas palavras da direcção do jornal, pelo menos na Internet. Aguardemos
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