Notas sobre a entrevista de Magalhães Crespo
Cumpro a promessa e deixo ficar uma opinião mais definitiva sobre este caso:
Ouço todos os dias a Renascença, a diversas horas, e tenho do seu jornalismo uma ideia muito positiva. Não acho que, globalmente, se perceba o sujeitar a uma missão - considero-a isenta e na maior parte das vezes completa (só não o será mais por falta de tempo para desenvolver alguns temas).
Então qual é a "crise"?
Levadas à letra, as declarações de Magalhães Crespo seriam incoerentes: um jornalismo de "missão" não permite uma informação "isenta (...) e objectiva".
Eu não acho que a redacção da Renascença sinta que está sujeita a uma missão!
PS - Faço por vezes comparações de casos em concreto, mas nunca me atreveria a comparar o jornalismo da Renascença com o da TSF - os meus antigos camaradas que agora trabalham na Renascença continuam a ser os mesmos (bons) jornalistas.
Ouço todos os dias a Renascença, a diversas horas, e tenho do seu jornalismo uma ideia muito positiva. Não acho que, globalmente, se perceba o sujeitar a uma missão - considero-a isenta e na maior parte das vezes completa (só não o será mais por falta de tempo para desenvolver alguns temas).
Então qual é a "crise"?
Levadas à letra, as declarações de Magalhães Crespo seriam incoerentes: um jornalismo de "missão" não permite uma informação "isenta (...) e objectiva".
Eu não acho que a redacção da Renascença sinta que está sujeita a uma missão!
PS - Faço por vezes comparações de casos em concreto, mas nunca me atreveria a comparar o jornalismo da Renascença com o da TSF - os meus antigos camaradas que agora trabalham na Renascença continuam a ser os mesmos (bons) jornalistas.
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