O Expresso, as primeiras páginas e a arrogância
Henrique Monteiro dá uma entrevista ao Jornal de Negócios em que diz, nomeadamente:
- «Não é por ter um director a dizer que o Expresso é imbatível que passa a ser imbatível (...) Esse é um estilo de discurso que contribui para uma imagem de arrogância do Expresso»;
- «O ano de 2005 foi mau para o Expresso desse ponto de vista [credibilidade]. Muitos desmentidos e muitas confusões. Todos os jornais se enganam. Mas faz parte de uma postura não arrogante, quando uma pessoa se engana, pedir desculpa. Nós já o fizemos em relação ao discurso de Cavaco. (...) Tornou-se demasiado fácil dizer que o Expresso tinha muitos desmentidos. É preciso combater isso. Ainda ontem [segunda-feira passada] na reunião com a redacção estive a fazer esse apelo. É preciso que cada jornalista tenha isso muito presente».
- «Estamos a fazer mudanças gráficas com o objectivo de tornar o jornal mais aberto. Acho que o Expresso tem um ar um pouco arrogante e um pouco pedante. De facto, não é (...)».
- «Não é por ter um director a dizer que o Expresso é imbatível que passa a ser imbatível (...) Esse é um estilo de discurso que contribui para uma imagem de arrogância do Expresso»;
- «O ano de 2005 foi mau para o Expresso desse ponto de vista [credibilidade]. Muitos desmentidos e muitas confusões. Todos os jornais se enganam. Mas faz parte de uma postura não arrogante, quando uma pessoa se engana, pedir desculpa. Nós já o fizemos em relação ao discurso de Cavaco. (...) Tornou-se demasiado fácil dizer que o Expresso tinha muitos desmentidos. É preciso combater isso. Ainda ontem [segunda-feira passada] na reunião com a redacção estive a fazer esse apelo. É preciso que cada jornalista tenha isso muito presente».
- «Estamos a fazer mudanças gráficas com o objectivo de tornar o jornal mais aberto. Acho que o Expresso tem um ar um pouco arrogante e um pouco pedante. De facto, não é (...)».
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