Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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sexta-feira, novembro 03, 2006

O caso da bebé de Viseu, lembram-se?

Volto àquele que é provavelmente o caso mais debatido aqui, o da identificação da bebé de Viseu.

E volto porque tomei conhecimento pela última Notícias Magazine que «quanto à identidade da bebé, acredite o senhor magistrado [que negou o pedido da NM de acesso à acusação deduzida contra os seus pais e advertiu os seus jornalistas para a prática de um crime de desobediência se utilizassem o nome da criança] do 1º Juizo Criminal do TJV [Tribunal Judicial de Viseu] que já tínhamos a intenção de não voltar a referi-la. Nem poderia ser de outra forma depois do apelo responsabilizante e esclarecedor que a juíza e o procurador da República do Tribunal de Família e Menores de Coimbra fizeram aos jornalistas autorizados a assistir às alegações finais do debate judicial do processo de promoção e protecção (...)». Era preciso esse apelo, pergunto eu?

PS - Célia Rosa, jornalista que admiro, escreveu também isto: «Acresce que o caso daquela criança - até porque viu os seus direitos fundamentais, incluindo o de identidade, violados por tudo e todos - (...)». Falta um pedido de desculpas de Isabel Stilwell.
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