Eleições - a ditadura da imagem
As emissões dos três canais de televisão mostraram que o jornalismo televisivo está refém da imagem - como critério de notícia (essa notícia não tem imagem? não se dá!).
Claro que os três canais mobilizam enormes meios para poder ter a imagem/notícia, mas porque se entende que é o reconhecimento de uma fragilidade, quando há uma notícia que não está suportada pura e simplesmente é ignorada.
Sei que nos telejornais não é tanto assim, mas, ontem, cada um dos canais viveu para si e por si (assim uma espécie de comunidade como a que M. Night Shyamalan descreve no seu último filme...), alheio ao que se passava à sua volta.
A rádio, pelo seu lado, porque tem menos "estatuto" ou é mais desinibida, não se importa de usar as informações (as declarações, a maior parte das vezes) que acabam de passar na televisão - os ouvintes agradecem!
Quem é que disse que uma imagem vale mais do que mil palavras?
Claro que os três canais mobilizam enormes meios para poder ter a imagem/notícia, mas porque se entende que é o reconhecimento de uma fragilidade, quando há uma notícia que não está suportada pura e simplesmente é ignorada.
Sei que nos telejornais não é tanto assim, mas, ontem, cada um dos canais viveu para si e por si (assim uma espécie de comunidade como a que M. Night Shyamalan descreve no seu último filme...), alheio ao que se passava à sua volta.
A rádio, pelo seu lado, porque tem menos "estatuto" ou é mais desinibida, não se importa de usar as informações (as declarações, a maior parte das vezes) que acabam de passar na televisão - os ouvintes agradecem!
Quem é que disse que uma imagem vale mais do que mil palavras?
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