ACT Expresso e Sol – vitória do Expresso (Economia) no 5º combate (4-2)
Desta vez a análise é relativa aos suplementos de economia.
O do Expresso tem mais variedade de temas, inclui uma reportagem a sério (por sinal, esta semana, já muito batida, o Barca Velha), uma boa arrumação dos temas e um bom grafismo; Negativo, na minha opinião, é o excesso de opinião (pequena, média e grande...).
O do Sol tem pouco noticiário de empresas e de microeconomia, estando muito virado para a macro (finanças, orçamento, políticas). A arrumação dos temas é - como no caderno principal - confusa e a paginação muito pobre (um exemplo: pedem uma dezena de depoimentos a personalidades e arrumam-nos em texto corrido, sem um destaque para cada texto ou um quadro-resumo); há 20 anos era assim. De bom, e dentro género macro, o Sol tem as notícias (os ministros incapazes de calcular as poupanças, por exemplo);
Quer-me parecer que o suplemento do Expresso ainda não recuperou da saída do último editor (Jorge Fiel), que lhe trouxe um dinamismo único. Mas é um suplemento mais variado, mais próximo das pessoas, mais atraente. É um suplemento melhor para leitores que não são especialistas (a esmagadora maioria, portanto).
Dá a ideia de que, com mais este ponto, o Expresso está a consolidar a liderança.
PS - atenção aos velhos (maus) hábitos em jornal novo
ACT a 19/10/06: «De acordo com um estudo realizado durante três semanas pela Marktest junto de leitores do Expresso e do Sol, o semanário da Impresa Jornais obteve um grau de preferência de 63% na intenção futura de compra, no caso de terem de optar apenas por um destes jornais. Segundo o mesmo estudo, a preferência pelo Sol gerou 20% de respostas positivas, sobrando 17% de indecisos» (Meios e Publicidade; registo prévio); No Jornal de Negócios acrescenta-se que o estudo foi encomendado pelo Expresso à Marktest (no Diário Económico também).
O do Expresso tem mais variedade de temas, inclui uma reportagem a sério (por sinal, esta semana, já muito batida, o Barca Velha), uma boa arrumação dos temas e um bom grafismo; Negativo, na minha opinião, é o excesso de opinião (pequena, média e grande...).
O do Sol tem pouco noticiário de empresas e de microeconomia, estando muito virado para a macro (finanças, orçamento, políticas). A arrumação dos temas é - como no caderno principal - confusa e a paginação muito pobre (um exemplo: pedem uma dezena de depoimentos a personalidades e arrumam-nos em texto corrido, sem um destaque para cada texto ou um quadro-resumo); há 20 anos era assim. De bom, e dentro género macro, o Sol tem as notícias (os ministros incapazes de calcular as poupanças, por exemplo);
Quer-me parecer que o suplemento do Expresso ainda não recuperou da saída do último editor (Jorge Fiel), que lhe trouxe um dinamismo único. Mas é um suplemento mais variado, mais próximo das pessoas, mais atraente. É um suplemento melhor para leitores que não são especialistas (a esmagadora maioria, portanto).
Dá a ideia de que, com mais este ponto, o Expresso está a consolidar a liderança.
PS - atenção aos velhos (maus) hábitos em jornal novo
ACT a 19/10/06: «De acordo com um estudo realizado durante três semanas pela Marktest junto de leitores do Expresso e do Sol, o semanário da Impresa Jornais obteve um grau de preferência de 63% na intenção futura de compra, no caso de terem de optar apenas por um destes jornais. Segundo o mesmo estudo, a preferência pelo Sol gerou 20% de respostas positivas, sobrando 17% de indecisos» (Meios e Publicidade; registo prévio); No Jornal de Negócios acrescenta-se que o estudo foi encomendado pelo Expresso à Marktest (no Diário Económico também).
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