Uma promessa minha para 2008
Quando leio o que Eduardo Cintra Torres escreveu no dia 22/12/07 espanto-me.
O país mediático de que ECT fala não é aquele em que acho que vivo. E como já antes me acusaram de não viver no mesmo mundo, admito que sou eu que ando distraído. Prometo estar mais atento em 2008 porque, na verdade - e não tendo ilusões sobre o que o poder gosta de fazer da comunicação social - coisas como esta mostram que vivo mesmo noutra realidade: «O garrote sobre os meios de informação aperta-se (até já aconteceu os numeros negativos de Sócrates e, sondagens habituais de dois jornais diários desaparecerem como que por encanto)» ou «O Governo não quer debate (a RTP1 fez desaparecer o programa Debate da Nação), excepto se controlar a agenda (caso do Prós e contras)» ou «A nova administração da RTP é um sinal claro, mas Sócrates queria mais, queria um acesso directo que não estava tão fácil como no tempo de Morais Sarmento»; há mais aqui).
Outra coisa: uma mentira mil vezes repetida (ampliada...) pode tornar-se (quase) verdade. Eu gostaria de ler o que os visados - de Santos Silva a Luis Marinho - pensam, em artigos no Público. O exercício da cidadania também se faz recusando o silêncio - e não tendo medo de argumentar. Já agora, quem cala... diz o povo que também vota!
O país mediático de que ECT fala não é aquele em que acho que vivo. E como já antes me acusaram de não viver no mesmo mundo, admito que sou eu que ando distraído. Prometo estar mais atento em 2008 porque, na verdade - e não tendo ilusões sobre o que o poder gosta de fazer da comunicação social - coisas como esta mostram que vivo mesmo noutra realidade: «O garrote sobre os meios de informação aperta-se (até já aconteceu os numeros negativos de Sócrates e, sondagens habituais de dois jornais diários desaparecerem como que por encanto)» ou «O Governo não quer debate (a RTP1 fez desaparecer o programa Debate da Nação), excepto se controlar a agenda (caso do Prós e contras)» ou «A nova administração da RTP é um sinal claro, mas Sócrates queria mais, queria um acesso directo que não estava tão fácil como no tempo de Morais Sarmento»; há mais aqui).
Outra coisa: uma mentira mil vezes repetida (ampliada...) pode tornar-se (quase) verdade. Eu gostaria de ler o que os visados - de Santos Silva a Luis Marinho - pensam, em artigos no Público. O exercício da cidadania também se faz recusando o silêncio - e não tendo medo de argumentar. Já agora, quem cala... diz o povo que também vota!
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