Não há nada como a franqueza!
“Muitas vezes é preferível dar a esse anúncio a forma de uma notícia do que a de um comunicado, marcadamente publicitário (…). Pode-se dizer que esta [a publicidade redigida] não é mais do que um anúncio publicitário disfarçado de notícia, a fim de ter melhor aceitação por parte do público. (...) A notícia redigida confunde-se melhor com as notícias do próprio jornal”.
LAMPREIA, J. Martins, A Assessoria de Imprensa nas Relações Públicas, Europa América, Lisboa, 1999, 2ª edição, pág. 107/108
(sublinhados meus)
LAMPREIA, J. Martins, A Assessoria de Imprensa nas Relações Públicas, Europa América, Lisboa, 1999, 2ª edição, pág. 107/108
(sublinhados meus)
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