Falar é fácil, eu sei, mas...
Tenho explicado a alguns ex-alunos, que procuram o primeiro emprego no jornalismo, que a contratação clássica está ameaçada. Não sei se será conjuntural, mas pelo menos nesta altura não faz sentido mandar currículos ou recortes/CD com trabalhos e esperar uma resposta positiva.
Essa forma passiva de se disponibilizar ao mercado está condenada ao insucesso por conta de uma oferta gigantesca e de uma procura raquítica (os estágios, em alternativa, continuam a ser uma boa opção).
O que fazer? Tentar uma atitude activa, diferente de ficar em casa à espera.
Claro que é fácil falar, mas quem quer entrar/continuar no jornalismo não pode ficar muito longe dele.
Vem isto a propósito de quê? Lembrei-me que se fosse um dos ex-jornalistas de O Comércio do Porto tentaria juntar uma equipa para lançar um novo jornal gratuíto para o Grande Porto.
É uma ideia, apenas.
Essa forma passiva de se disponibilizar ao mercado está condenada ao insucesso por conta de uma oferta gigantesca e de uma procura raquítica (os estágios, em alternativa, continuam a ser uma boa opção).
O que fazer? Tentar uma atitude activa, diferente de ficar em casa à espera.
Claro que é fácil falar, mas quem quer entrar/continuar no jornalismo não pode ficar muito longe dele.
Vem isto a propósito de quê? Lembrei-me que se fosse um dos ex-jornalistas de O Comércio do Porto tentaria juntar uma equipa para lançar um novo jornal gratuíto para o Grande Porto.
É uma ideia, apenas.
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