Redacção do DN esvazia função do Provedor?
José Carlos Abrantes conta, no seu texto de ontem no DN (que estranhamente não está on line no DN) que remeteu um determinado e-mail de um leitor ao jornal mas não obteve resposta. O leitor foi persistente e insistiu e o provedor dos leitores voltou a remeter o assunto para o jornal, «pois a minha resposta teria mais interesse se fundamentada nas razões dos jornalistas, que regularmente consulto (...)». Só que mais uma vez não obteve resposta. E conclui que «A ausência de resposta deixa-me dúvidas desnecessárias sobre a clareza dos critérios editoriais neste caso».
Uma vez que aconteceu duas vezes no mesmo caso, e nem sequer é caso virgem no DN, acho que se justifica perguntar: a possibilidade de não responder não esvazia por completo a acção do provedor? Foi coincidência? O que pensa (fazer) a Direcção do jornal? E o que pensa fazer José Carlos Abrantes, para elevar o paradigma de diálogo entre jornal e os leitores, como penso que é sua obrigação?
Uma vez que aconteceu duas vezes no mesmo caso, e nem sequer é caso virgem no DN, acho que se justifica perguntar: a possibilidade de não responder não esvazia por completo a acção do provedor? Foi coincidência? O que pensa (fazer) a Direcção do jornal? E o que pensa fazer José Carlos Abrantes, para elevar o paradigma de diálogo entre jornal e os leitores, como penso que é sua obrigação?
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