Um conflito insanável?
Parece-me que este conflito entre jornalistas e Rui Rio (ou entre Rui Rio e jornalistas) tem tendência para se agravar. E isso não é bom para ninguém.
Nesta altura ainda seria possível parar o diferendo com um mínimo de danos; caso contrário, é possível antever o pior: cada uma das partes, sentindo-se acossada, vai disparar com mais força, ainda. E isso não é bom para a cidade e para a própria democracia portuguesa.
Rui Rio, suportado pela maioria absoluta e abrigado pelo sítio da Câmara, está a levar longe de mais as reacções aos textos que lhe são mais críticos. E isso não é bom para a relação entre fontes e jornalistas (não é bom, por exemplo para os jornais que pretendem impor-se no Porto).
Os jornalistas (e outros articulistas, na imprensa ou na blogosfera) respondem, levantando ainda mais a voz (porque, na maior parte dos casos, têm razão e porque têm acesso ao espaço mediático). E cometem-se exageros, o que não é nada bom.
É preciso parar esta espiral. Há alguém que se disponibilize a mediar o conflito (e não estou a falar de negociações, estou a falar das partes olharem olhos-nos-olhos e explicarem que não há motivações cruzadas)? Isso seria muito bom!
Nesta altura ainda seria possível parar o diferendo com um mínimo de danos; caso contrário, é possível antever o pior: cada uma das partes, sentindo-se acossada, vai disparar com mais força, ainda. E isso não é bom para a cidade e para a própria democracia portuguesa.
Rui Rio, suportado pela maioria absoluta e abrigado pelo sítio da Câmara, está a levar longe de mais as reacções aos textos que lhe são mais críticos. E isso não é bom para a relação entre fontes e jornalistas (não é bom, por exemplo para os jornais que pretendem impor-se no Porto).
Os jornalistas (e outros articulistas, na imprensa ou na blogosfera) respondem, levantando ainda mais a voz (porque, na maior parte dos casos, têm razão e porque têm acesso ao espaço mediático). E cometem-se exageros, o que não é nada bom.
É preciso parar esta espiral. Há alguém que se disponibilize a mediar o conflito (e não estou a falar de negociações, estou a falar das partes olharem olhos-nos-olhos e explicarem que não há motivações cruzadas)? Isso seria muito bom!
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