Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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quarta-feira, novembro 22, 2006

Resistir a dar esta notícia?

«Ameaça de bomba no Holmes Place. Alerta geral nos ginásios do grupo. Telefonemas anónimos causaram caos em seis health clubs, um deles de outra cadeia. Ginastas foram evacuados, mas polícia não encontrou engenhos explosivos (também no DN)».
É certo que há aqui um elemento de aparente notícia, o facto de seis (cinco do mesmo grupo) ginásios terem recebido chamadas anónimas à mesma hora, mas no fundo não passou de mais um alarme infundado de bomba...
Parece-me ser um daqueles casos cuja amplificação premeia o infractor sem um proporcional interesse (utilidade) para os leitores.
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Isto promete!

«Um programa da manhã com 25 convidados em estúdio, cinco horas de emissões próprias no Porto, Vila Real, Braga, Coimbra e Aveiro, ausência de comentadores fixos, emissões onde a “criatividade se note todos os dias” e os “melhores e mais bem equipados estúdios do país” são alguns dos argumentos com os quais a Media Capital pretende “discutir”, em “todos os horários”, a liderança de audiências [no Rádio Clube].» (Meios e Publicidade, «Rádio Clube aposta na diferença«,Carla Borges Ferreira, 22 de Novembro de 2006; necessário registo)
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