Os direitos dos entrevistados (e os blogues)
Quem dá uma entrevista perde o controlo sobre a capacidade de editar o que foi dito (de fazer excertos, de recusar o que for considerado a mais), mas isso não significa que o entrevistado não tenha o direito de reclamar se - mais do que por algum erro formal - o espírito das suas declarações foi modificado.
Como é que o entrevistado faz valer os seus direitos? A comunicação social, genericamente, nunca deu muitas hipóteses aos reclamantes, pelo que, estes, passaram a aproveitar a internet para fazer valer os seus pontos de vistos.
Esta é a ideia central de um artigo do Courrier Internacional desta semana chamado "Guerra da informação nos blogues", em que se dá conta que "cada vez mais indivíduos e instituições publicam na internet as transcrições das suas conversas com jornalistas. Uma prática que coloca estes últimos sob maior escrutínio, obrigando-os a rever os seus métodos de trabalho".
O artigo traduz este de Katharine Q. Seelye, Web puts a new spin on news gathering, publicado no The New York Times.
Como é que o entrevistado faz valer os seus direitos? A comunicação social, genericamente, nunca deu muitas hipóteses aos reclamantes, pelo que, estes, passaram a aproveitar a internet para fazer valer os seus pontos de vistos.
Esta é a ideia central de um artigo do Courrier Internacional desta semana chamado "Guerra da informação nos blogues", em que se dá conta que "cada vez mais indivíduos e instituições publicam na internet as transcrições das suas conversas com jornalistas. Uma prática que coloca estes últimos sob maior escrutínio, obrigando-os a rever os seus métodos de trabalho".
O artigo traduz este de Katharine Q. Seelye, Web puts a new spin on news gathering, publicado no The New York Times.
Blogouve-se mudou para um endereço próprio: http://blogouve-se.com. Comente na nova morada.