Um abraço, Manuel
Manuel Pinto despede-se hoje dos leitores do JN, concluídos os dois anos não renováveis como provedor.
Manuel Pinto pode estar tranquilo: dignificou a função e valorizou o jornal (terá, mesmo, criado um novo estilo, conciliando jornalismo e ciência).
Da sua última crónica, sugestões que reforço:
"Se este Jornal quiser abrir-se mais - e eu julgo que só teria a ganhar com isso - precisa de tomar medidas, algumas delas bem simples como seja dar mais dignidade e, porventura espaço, à secção de cartas do leitor; publicar com mais destaque os endereços vários para os quais os leitores possam contactar os departamentos do Jornal, incluindo o do próprio provedor; e, sobretudo, instituir com regularidade um espaço de informações sobre as iniciativas, opções e critérios relacionados com a vida do próprio jornal".
Um abraço, Manuel, deste teu leitor fiel.
Manuel Pinto pode estar tranquilo: dignificou a função e valorizou o jornal (terá, mesmo, criado um novo estilo, conciliando jornalismo e ciência).
Da sua última crónica, sugestões que reforço:
"Se este Jornal quiser abrir-se mais - e eu julgo que só teria a ganhar com isso - precisa de tomar medidas, algumas delas bem simples como seja dar mais dignidade e, porventura espaço, à secção de cartas do leitor; publicar com mais destaque os endereços vários para os quais os leitores possam contactar os departamentos do Jornal, incluindo o do próprio provedor; e, sobretudo, instituir com regularidade um espaço de informações sobre as iniciativas, opções e critérios relacionados com a vida do próprio jornal".
Um abraço, Manuel, deste teu leitor fiel.
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