(sint) O arrastão - fim
Muito já se escreveu sobre o pseudo-arrastão e nem é possível deixar ligações para alguns das páginas que sobre ele se pronunciaram. Não seria justo, são, mesmo, muitos.
Penso que, também por isso, se justifica uma síntese, a partir deste texto:
- No ano passado houve a cobertura do Euro 2004 que envergonhou o jornalismo; em 2005 o pseudo-arrastão candidata-se à mesma distinção;
- As últimas informações dadas pelo comandante da PSP de Lisboa demonstram por um lado a fragilidade da nossa polícia, mas igualmente a fragilidade da nossa produção editorial (nem que seja por uma questão de marketing, reconhecer o erro seria positivo);
- Diana Andringa tem o GRANDE mérito de ter mostrado o embuste jornalístico. Mas não se livrou de acusações desnecessárias de aproveitamento político (é candidata do BE à Câmara da Amadora) nem esclareceu o que é que entende por manipulação (eu continuo a pensar que se tratou principalmente de incompetência e precipitação);
- Como dizia ontem no JN o provedor Manuel Pinto, este caso foi discutido sobretudo à margem dos "grandes medias". O título, aliás, diz tudo: "Vozes que não se ouvem nem lêem nos media".
- Os leitores deste blogue deram o seu contributo: penso não estar enganado (não tenho nem faço estatísticas de nenhuma espécie), mas não me lembro de um tema suscitar tantos comentários úteis.
Penso que, também por isso, se justifica uma síntese, a partir deste texto:
- No ano passado houve a cobertura do Euro 2004 que envergonhou o jornalismo; em 2005 o pseudo-arrastão candidata-se à mesma distinção;
- As últimas informações dadas pelo comandante da PSP de Lisboa demonstram por um lado a fragilidade da nossa polícia, mas igualmente a fragilidade da nossa produção editorial (nem que seja por uma questão de marketing, reconhecer o erro seria positivo);
- Diana Andringa tem o GRANDE mérito de ter mostrado o embuste jornalístico. Mas não se livrou de acusações desnecessárias de aproveitamento político (é candidata do BE à Câmara da Amadora) nem esclareceu o que é que entende por manipulação (eu continuo a pensar que se tratou principalmente de incompetência e precipitação);
- Como dizia ontem no JN o provedor Manuel Pinto, este caso foi discutido sobretudo à margem dos "grandes medias". O título, aliás, diz tudo: "Vozes que não se ouvem nem lêem nos media".
- Os leitores deste blogue deram o seu contributo: penso não estar enganado (não tenho nem faço estatísticas de nenhuma espécie), mas não me lembro de um tema suscitar tantos comentários úteis.
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