Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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terça-feira, maio 02, 2006

Um problema de género?

Há cada vez mais mulheres no jornalismo - e nos cursos de jornalismo encontrar um aluno já é (quase) notícia!

Mas quando se trata de fazer informação desportiva, as mulheres não aparecem (exemplo final: Antena 1, Renascença e TSF estão - sobretudo as duas últimas, que a primeira tem uma aposta durante toda a época - a mobilizar muitos jornalistas para as últimas jornadas da primeira liga. São, ao todo, três ou quatro dezenas de jornalistas. Mas nem uma mulher!).

É um problema de género (genético)? Ou apenas uma coisa cultural?
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Um provedor para os provedores?

É, obviamente, apenas um(a tentativa de fazer um) trocadilho, mas quando o provedor dos leitores do DN escreve «Os títulos de primeira página são uma das contestações sistemáticas dos leitores junto dos provedores da imprensa escrita» dirigimo-nos a quem?

Imprensa escrita? Por oposição à imprensa radiofónica?

Como se lê no Ciberduvidas, «Imprensa escrita é pleonasmo agravado»
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