Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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segunda-feira, abril 16, 2007

O novo DN, o Correio da Manhã (e o Público)

Com quatro edições é já possível ter uma ideia mais completa sobre o novo DN.
Eis a minha:
- o DN está muito diferente do que era. Melhor ou pior, depende da opinião que se tinha anteriormente. Eu gostava mais do anterior. Mas reconheço que este tem mais condições para sobreviver. Mais notícias, e mais notícias com impacto, mais temas de sociedade, mais tablóide. Mesmo com o esforço que vinha sendo feito, o anterior DN acabaria, mais cedo ou mais tarde.

Com quatro edições penso que é possível responder a esta pergunta: o novo DN está mais perto do Público ou do Correio da Manhã? Claramente do Correio da Manhã (que é, aliás, onde há leitores para roubar...)
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A nova NS é igual à anterior?

Ao ler a última NS percebi por que é que o meu cronista favorito sobre futebol deixou de escrever: porque a NS «chega hoje aos leitores com uma nova apresentação», com nova direcção (João Marcelino e José Leite Pereira estão na ficha técnica como directores, numa solução que penso ser inédita em Portugal) e novo responsável (João Ferreira, editor executivo). A nova NS é basicamente igual à anterior, na medida em que mantém várias secções e colaboradores (Pedro Mexia é «despedido» na nota de abertura do editor mas mantém-se?) e também porque substitui outras secções por semelhantes ("Onde eu Trabalho" em vez de "Sair com"?). E, sim, Joel Neto continua, mas a escrever sobre o quotidiano.
João Ferreira diz que a nova NS quer ser uma revista «mais actual, mais interessante, mais atraente e mais surpreendente». Por este número não é nem mais nem menos; mas esperemos.
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