Fazer justiça ao Sol
O Público de ontem, página 8, dá eco a três notícias do Sol do dia anterior (só num dos casos desenvolve): Sampaio quer referendo, Santana pagou indevidamente à Bragaparques e magistrados preocupados com possibilidade de secretas fazerem escutas.
Ou seja, foi mais uma edição em grande do Sol (depois das duas semanas com Catalina Pestana e o procurador na semana passada).
Acho que é da mais elementar justiça dizer isto: o Sol tem sido o jornal que mais notícias dá, o que mais marca a agenda. Isto significa vendas? Espero que sim, porque seria justo e o prémio mais importante que o jornalismo pode receber: a retribuição dos leitores ao esforço de uma redacção.
PS - já o disse aqui, deixei de comprar o Sol quando percebi que só tinha tempo, no fim de semana, para um semanário (além de dois ou três diários) e que à quinta ainda andava com o Sol; e o Expresso tem menos notícias mas é um jornal mais completo, mais diversificado, mais equilibrado (a segunda metade do Sol, das centrais até ao fim, é tempo perdido) e visualmente mais agradável.
Ou seja, foi mais uma edição em grande do Sol (depois das duas semanas com Catalina Pestana e o procurador na semana passada).
Acho que é da mais elementar justiça dizer isto: o Sol tem sido o jornal que mais notícias dá, o que mais marca a agenda. Isto significa vendas? Espero que sim, porque seria justo e o prémio mais importante que o jornalismo pode receber: a retribuição dos leitores ao esforço de uma redacção.
PS - já o disse aqui, deixei de comprar o Sol quando percebi que só tinha tempo, no fim de semana, para um semanário (além de dois ou três diários) e que à quinta ainda andava com o Sol; e o Expresso tem menos notícias mas é um jornal mais completo, mais diversificado, mais equilibrado (a segunda metade do Sol, das centrais até ao fim, é tempo perdido) e visualmente mais agradável.
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