Sinergias de grupo
Porventura será uma tendência irreversível do jornalismo contemporâneo (pós-moderno?) e eu é que sou um velho do restelo, mas continua a custar-me ver a adulteração dos critérios jornalísticos em nome das sinergias de grupo.
No Record de hoje há duas "notícias" sobre duas publicações do grupo: "Mais uma grande «Sábado» na banca" e "«flash!» faz dois anos" (e fala-se na edição que assinala o segundo aniversário).
Gostaria de enfatizar que estas duas referências não aparecem como publicidade, o que seria perfeitamente legítimo, mas como "notícias": ao lado da que fala na «Sábado», diz-se "Venda de carros aumenta em Maio" e na da «flash!», "Ricardo Gomes nega contactos [com o] Marítimo".
No Record de hoje há duas "notícias" sobre duas publicações do grupo: "Mais uma grande «Sábado» na banca" e "«flash!» faz dois anos" (e fala-se na edição que assinala o segundo aniversário).
Gostaria de enfatizar que estas duas referências não aparecem como publicidade, o que seria perfeitamente legítimo, mas como "notícias": ao lado da que fala na «Sábado», diz-se "Venda de carros aumenta em Maio" e na da «flash!», "Ricardo Gomes nega contactos [com o] Marítimo".
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