Um Expresso de erros!
As manchetes dos dois cadernos do Expresso desta semana já foram, de alguma forma, desmentidas. A da Economia ("CAdilhe desmente Santana") formalmente; a do "corpo principal" por Santana Lopes.
Dir-se-á que desmentir é um acto normal por parte dos políticos visados. Mas as coisas não são tão simples. E, tal como aconteceu com o Público e Cavaco, o Expresso sai mal do caso com Cadilhe. Estavam à espera que ele ficasse calado? Porque também ficou no caso da notícia da Visão? Quem é que disse que a credibilidade é o valor mais importante do jornalismo (e portanto de um jornal?).
No caso da "Armadilha a Cavaco" há outras coisas a dizer: trata-se de mais uma notícia construída apenas com fontes anónimas e sem um único facto concreto e relatável. Mas somando uma série de coincidências mais ou menos razoaveis. É muito mau quando um jornal como o Expresso publica, como manchete, uma notícia que, tecnicamente, não o é! Só porque não havia outra forma de a contar?
Então não se contava!
(leituras complementares: aqui e aqui)
Dir-se-á que desmentir é um acto normal por parte dos políticos visados. Mas as coisas não são tão simples. E, tal como aconteceu com o Público e Cavaco, o Expresso sai mal do caso com Cadilhe. Estavam à espera que ele ficasse calado? Porque também ficou no caso da notícia da Visão? Quem é que disse que a credibilidade é o valor mais importante do jornalismo (e portanto de um jornal?).
No caso da "Armadilha a Cavaco" há outras coisas a dizer: trata-se de mais uma notícia construída apenas com fontes anónimas e sem um único facto concreto e relatável. Mas somando uma série de coincidências mais ou menos razoaveis. É muito mau quando um jornal como o Expresso publica, como manchete, uma notícia que, tecnicamente, não o é! Só porque não havia outra forma de a contar?
Então não se contava!
(leituras complementares: aqui e aqui)
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