ACTx3 Sou eu que não quero ver...
ou isto, dito por José Rodrigues dos Santos:
«José Rodrigues dos Santos, em declarações ao DN, tentou esvaziar a polémica, garantindo que as acusações de ingerência da administração e do poder político incidem "exclusivamente sobre o período" em que foi director de informação, "de 2002 a 2004"»
não bate certo com isto, escrito por Pacheco Pereira:
«Agora que José Rodrigues dos Santos admitiu a razão daquilo que entra pelos olhos dentro de todos os que são telespectadores da RTP, mais um motivo para continuar a denunciar os Momentos-Chávez de José Sócrates, que se repetem dia após dia, com pretexto ou sem ele, agora cada vez mais solitários apenas com a RTP a dar prime time a todas as sessões de propaganda do governo»?
ACT1 a 9/10/07: a capa e o título interior da Pública não ajuda: «A adminstração da RTP passa recados do poder político». Não seria melhor «passou»?
ACT2: como leitor do Público não sei se estranho mais o facto de a entrevista ter sido feita em Agosto ou o director não saber, durante meses, que ela existia.
ACT3 a 11/10/07: «[José Rodrigues dos Santos] Enviou as primeiras respostas no final de Agosto, e a partir de então a troca de e-mails prolongou-se até à semana anterior à saída da entrevista. Isso sucedeu porque Rodrigues dos Santos se afastou do tema das perguntas (que era o mesmo para todos os pivôs contactados), tecendo os comentários fortes que se conhecem, que exigiram novas questões. Mais: o PÚBLICO decidiu que não devia publicar a entrevista sem colher reacções às suas acusações, o que suscitou trocas de e-mails entre a jornalista que assina o trabalho e o próprio Rodrigues dos Santos. Em suma: o trabalho foi publicado quando ficou em condições de ser publicado, nem antes, nem depois», da nota da Direcção do Público.
«José Rodrigues dos Santos, em declarações ao DN, tentou esvaziar a polémica, garantindo que as acusações de ingerência da administração e do poder político incidem "exclusivamente sobre o período" em que foi director de informação, "de 2002 a 2004"»
não bate certo com isto, escrito por Pacheco Pereira:
«Agora que José Rodrigues dos Santos admitiu a razão daquilo que entra pelos olhos dentro de todos os que são telespectadores da RTP, mais um motivo para continuar a denunciar os Momentos-Chávez de José Sócrates, que se repetem dia após dia, com pretexto ou sem ele, agora cada vez mais solitários apenas com a RTP a dar prime time a todas as sessões de propaganda do governo»?
ACT1 a 9/10/07: a capa e o título interior da Pública não ajuda: «A adminstração da RTP passa recados do poder político». Não seria melhor «passou»?
ACT2: como leitor do Público não sei se estranho mais o facto de a entrevista ter sido feita em Agosto ou o director não saber, durante meses, que ela existia.
ACT3 a 11/10/07: «[José Rodrigues dos Santos] Enviou as primeiras respostas no final de Agosto, e a partir de então a troca de e-mails prolongou-se até à semana anterior à saída da entrevista. Isso sucedeu porque Rodrigues dos Santos se afastou do tema das perguntas (que era o mesmo para todos os pivôs contactados), tecendo os comentários fortes que se conhecem, que exigiram novas questões. Mais: o PÚBLICO decidiu que não devia publicar a entrevista sem colher reacções às suas acusações, o que suscitou trocas de e-mails entre a jornalista que assina o trabalho e o próprio Rodrigues dos Santos. Em suma: o trabalho foi publicado quando ficou em condições de ser publicado, nem antes, nem depois», da nota da Direcção do Público.
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