O perigo do improviso
Hoje de manhã ouvi um exemplo da reportagem - em directo - sem preparação: o editor pergunta ao repórter como estão a reagir os pais ao anúncio afixado na escola pela Direcção Geral de Saúde (um caso de suspeita de meningite). O repórter, no local, diz que o anúncio tranquilizou os pais. E depois ouve alguns deles, que lhe dizem o contrário!
Há sempre - aqui como em tudo - duas maneiras de fazer as coisas: de improviso ou bem preparado (falar com as pessoas antes, saber o que pensam, escrever o texto de acordo com o que vai ser dito, evitar surpresas - porque não é esperado que os entrevistados mudem entretanto de opinião); os resultados são evidentes.
Há sempre - aqui como em tudo - duas maneiras de fazer as coisas: de improviso ou bem preparado (falar com as pessoas antes, saber o que pensam, escrever o texto de acordo com o que vai ser dito, evitar surpresas - porque não é esperado que os entrevistados mudem entretanto de opinião); os resultados são evidentes.
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