Uma ode ao tabloidismo
(Ler apenas os sublinhados a negro...)
Os 13 anos de existência nas bancas serviram de pretexto para um lifting geral. A TV Mais agarrou esta oportunidade e inovou o logotipo, cresceu dois centímetros em formato, mexeu no grafismo e pensou numa abordagem diferente dos temas, que o director Carlos Maciel acredita serem agora "mais arrojados e divertidos" para o leitor, justificando o Mais da TV.
Melhores vendas e maior aproximação do público são, de resto, os grandes vectores da publicação, que se assume claramente como "uma revista de TV mais cor-de-rosa" desde que as novidades passaram à prática para tornar cada página em algo "mais engraçado e arrojado. Sem, no entanto, perder a seriedade com que sempre fomos conotados no meio", ressalva o director.
Com os 71 680 exemplares vendidos no terceiro trimestre de 2005 a forçá-la à terceira posição - atrás das "rivais" TV 7 Dias (184 088 revistas) e TV Guia (82 015 exemplares) -, a TV Mais procura dar agora novo alento à procura, apostando tudo numa estratégia de enfoque nos ricos e famosos mais mediáticos junto do público português.
"Se aparecem na televisão e são reconhecidos pelos leitores, então também nós vamos falar deles, das suas vidas", resume Carlos Maciel, considerando que estas serão, a partir de agora, duas condições essenciais para que as "estrelas" figurem nas páginas da revista. A informação televisiva propriamente dita fica relegada para segundo plano, abrindo antes as páginas aos rumores semanais sobre casamentos (des)feitos, operações de beleza, paixões e desavenças dos mais glamourosos do País e do mundo (...)»
'TV Mais' sai à rua de cara nova ; DN
Os 13 anos de existência nas bancas serviram de pretexto para um lifting geral. A TV Mais agarrou esta oportunidade e inovou o logotipo, cresceu dois centímetros em formato, mexeu no grafismo e pensou numa abordagem diferente dos temas, que o director Carlos Maciel acredita serem agora "mais arrojados e divertidos" para o leitor, justificando o Mais da TV.
Melhores vendas e maior aproximação do público são, de resto, os grandes vectores da publicação, que se assume claramente como "uma revista de TV mais cor-de-rosa" desde que as novidades passaram à prática para tornar cada página em algo "mais engraçado e arrojado. Sem, no entanto, perder a seriedade com que sempre fomos conotados no meio", ressalva o director.
Com os 71 680 exemplares vendidos no terceiro trimestre de 2005 a forçá-la à terceira posição - atrás das "rivais" TV 7 Dias (184 088 revistas) e TV Guia (82 015 exemplares) -, a TV Mais procura dar agora novo alento à procura, apostando tudo numa estratégia de enfoque nos ricos e famosos mais mediáticos junto do público português.
"Se aparecem na televisão e são reconhecidos pelos leitores, então também nós vamos falar deles, das suas vidas", resume Carlos Maciel, considerando que estas serão, a partir de agora, duas condições essenciais para que as "estrelas" figurem nas páginas da revista. A informação televisiva propriamente dita fica relegada para segundo plano, abrindo antes as páginas aos rumores semanais sobre casamentos (des)feitos, operações de beleza, paixões e desavenças dos mais glamourosos do País e do mundo (...)»
'TV Mais' sai à rua de cara nova ; DN
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