Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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sexta-feira, abril 22, 2005

Não há necessidade...

"No final do treino do Vitoria de Setúbal, o playmaker [Jorginho] disse que tem tudo encaminhado para ser jogador do FC Porto na próxima época"
A esmagadora maioria não saberá o que quer dizer a palavra (e se calhar não terão gostado que os confrontassem com esse desconhecimento); para os outros não havia necessidade!

PS - isto foi ouvido num jornal de desporto de uma das rádios nacionais. Por um jornalista da nova geração. Mais um exemplo que o jornalismo dito desportivo é como um manto diáfano que todos ou quase todos cobre...
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Insustentável

Sobre isto e isto, apetece-me citar isto:

"[No século XX] Nós [os jornalistas] é que dizíamos como é que as coisas se tinham passado. O cidadão comprava, ou não comprava. Podia até escrever-nos uma carta, que decidíamos se publicávamos ou não (...). O cidadão podia cancelar a assinatura ou deixar de ver os nossos programas. Era um mundo que levava à auto-satisfação e à arrogância da nossa parte. Enquanto durou foi um maná, mas era insustentável".

GILLMOR, Dan, Nós, os media, Editorial Presença, Lisboa, 2005, pág. 15
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