Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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quinta-feira, maio 17, 2007

Quando preservar a identidade não parece fazer sentido

No Público de hoje:
«A PJ está furiosa com os jornalistas das televisões britânicas que se encontram a cobrir o caso Madeleine, no Algarve (...) Ainda hoje de manhã, o repórter de um jornal diário britânico perguntava à porta-voz da família McCann, uma ex-directora de comunicação do Governo britânico, contratada pelos Negócios Estrangeiros para dar apoio ao casal em Portugal, se estava a ser feita alguma pressão, a nível oficial, junto das autoridades portuguesas. O jornalista terminou a questão asseverando: "É que têm havido tantos erros..." Em declarações ao PÚBLICO, o mesmo jornalista, um conhecido repórter inglês que, no entanto, não quis ser identificado, precisou as suas críticas. (...)»

Eis um caso em que não parece fazer sentido manter o anonimato do jornalista em causa. Para preservar o quê? Mais a mais, não parece que o jornalista do Público tenha tido acesso a informação privilegiada.
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As palavras não são inocentes

A notícia, no Público, diz:
«Manuel Monteiro - PND avança com líder como candidato»
E depois pode ler-se:
«(...) A reunião que o líder da Nova Democracia teve ontem com um conjunto de personalidades foi determinante para Monteiro avançar». E eu paro de ler: Manuel Monteiro reuniu com um conjunto de personalidades!? No PND.
À frente: «Uma dessas pessoas com quem o dirigente esteve reunido foi o conhecido empresário Salvador Posser de Andrade, que irá integrar a sua lista».

Qual a função daquele «conhecido»? Legitimar a notícia? Eu não conheço Salvador Posser de Andrade, certamente por ignorância minha, mas fiquei a saber que é fundador do PND.
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Há um ano MMCarrilho pegava forgo ao circo com o seu livro

Um ano depois ficou alguma coisa?
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