Quando preservar a identidade não parece fazer sentido
No Público de hoje:
«A PJ está furiosa com os jornalistas das televisões britânicas que se encontram a cobrir o caso Madeleine, no Algarve (...) Ainda hoje de manhã, o repórter de um jornal diário britânico perguntava à porta-voz da família McCann, uma ex-directora de comunicação do Governo britânico, contratada pelos Negócios Estrangeiros para dar apoio ao casal em Portugal, se estava a ser feita alguma pressão, a nível oficial, junto das autoridades portuguesas. O jornalista terminou a questão asseverando: "É que têm havido tantos erros..." Em declarações ao PÚBLICO, o mesmo jornalista, um conhecido repórter inglês que, no entanto, não quis ser identificado, precisou as suas críticas. (...)»
Eis um caso em que não parece fazer sentido manter o anonimato do jornalista em causa. Para preservar o quê? Mais a mais, não parece que o jornalista do Público tenha tido acesso a informação privilegiada.
«A PJ está furiosa com os jornalistas das televisões britânicas que se encontram a cobrir o caso Madeleine, no Algarve (...) Ainda hoje de manhã, o repórter de um jornal diário britânico perguntava à porta-voz da família McCann, uma ex-directora de comunicação do Governo britânico, contratada pelos Negócios Estrangeiros para dar apoio ao casal em Portugal, se estava a ser feita alguma pressão, a nível oficial, junto das autoridades portuguesas. O jornalista terminou a questão asseverando: "É que têm havido tantos erros..." Em declarações ao PÚBLICO, o mesmo jornalista, um conhecido repórter inglês que, no entanto, não quis ser identificado, precisou as suas críticas. (...)»
Eis um caso em que não parece fazer sentido manter o anonimato do jornalista em causa. Para preservar o quê? Mais a mais, não parece que o jornalista do Público tenha tido acesso a informação privilegiada.
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