Uma novidade na transcrição de declarações
Adelino Gomes escreveu na última Pública um artigo sobre os portugueses residentes em Macau.
A determinado passo pode ler-se:
«Não penso regressar. (…) Portugal tem muitíssimo mais para…»
Ou:
«os cofres dos concessionários do Governo, (…) criar receios»
Ou seja, pela primeira vez li um artigo num jornal em que o jornalista dá conta dos cortes que fez nas declarações dos entrevistados.
Dir-se-á: todos os dias, em todas as reportagens, os jornalistas editam uma parte do que recolheram, mas não dão disso conta.
A grande diferença é que Adelino, por aquilo que diz no próprio texto, publica as respostas na íntegra na página on line do Público. E a partir do momento em que é possível comparar, justifica-se este esforço de transparência.
PS – Adelino escreve que o inquérito e as respostas estão na íntegra disponíveis em www.publico-online.pt mas este sítio não existe. Será em www.publico.clix.pt?
A determinado passo pode ler-se:
«Não penso regressar. (…) Portugal tem muitíssimo mais para…»
Ou:
«os cofres dos concessionários do Governo, (…) criar receios»
Ou seja, pela primeira vez li um artigo num jornal em que o jornalista dá conta dos cortes que fez nas declarações dos entrevistados.
Dir-se-á: todos os dias, em todas as reportagens, os jornalistas editam uma parte do que recolheram, mas não dão disso conta.
A grande diferença é que Adelino, por aquilo que diz no próprio texto, publica as respostas na íntegra na página on line do Público. E a partir do momento em que é possível comparar, justifica-se este esforço de transparência.
PS – Adelino escreve que o inquérito e as respostas estão na íntegra disponíveis em www.publico-online.pt mas este sítio não existe. Será em www.publico.clix.pt?
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