Essa maravilhosa invenção chamada saco de plástico
Ontem, à chegada à praia, tive de esperar numa fila de dez ou 12 pessoas para conseguir comprar os jornais - sim, os portugueses lêem jornais...
Enquanto esperava, pude ver algo que me surpreendeu: metade dos jornais vendidos eram Expressos e a outra metade desportivos, Correio da Manhã, JN (o factor férias) e revistas ditas de televisão.
O mais impressionante é que todos nós compramos o Expresso independentemente do que ele tem no seu interior - está dentro do saco plástico e o saco plástico é a sua capa. A dita capa do jornal é apenas a primeira de outras páginas.
O saco, com publicidade de um lado e do outro, é uma invenção maravilhosa - e estou a ser um pouco cínico. Prova que é possível vender o jornal às escuras... Nem o New York Times, que vinha num saco, mas transparente. Já o Expresso tem uma receita extra.
Não admira que o inventor do saco plástico o vá recuperar no Sol. Mas transparente de um lado...
Enquanto esperava, pude ver algo que me surpreendeu: metade dos jornais vendidos eram Expressos e a outra metade desportivos, Correio da Manhã, JN (o factor férias) e revistas ditas de televisão.
O mais impressionante é que todos nós compramos o Expresso independentemente do que ele tem no seu interior - está dentro do saco plástico e o saco plástico é a sua capa. A dita capa do jornal é apenas a primeira de outras páginas.
O saco, com publicidade de um lado e do outro, é uma invenção maravilhosa - e estou a ser um pouco cínico. Prova que é possível vender o jornal às escuras... Nem o New York Times, que vinha num saco, mas transparente. Já o Expresso tem uma receita extra.
Não admira que o inventor do saco plástico o vá recuperar no Sol. Mas transparente de um lado...
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