Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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terça-feira, abril 12, 2005

O meu caso...

Eis como uma boa intenção pode ser mal interpretada e dar origem a um (pequeno) equívoco, sendo que - parece-me - as duas "partes" estão bem intencionadas.
O caso resume-se assim:
Rogério Santos achou, a propósito de um comentário meu no seu blogue (relacionado com aquilo que acho ser o não-provedor do Diário de Notícias), que eu poderia ocupar o lugar vago de provedor do Público. Conheço Rogério Santos pessoal e sobretudo profissionalmente. O facto de o ler todos os dias diz muito da minha admiração.
No Contrafactos Pedro Fonseca leu e achou que Rogério Santos, ao dizê-lo publicamente, estava a queimar a hipótese (vai entre aspas porque obviamente...). E "obrigou" Rogério Santos a explicar-se, um pouco zangado...
E assim se criou um pequeno caso, repito, bem intencionado! Agradeço a Rogério Santos as palavras elogiosas e a Pedro Fonseca aquilo que entendi, também, ser uma avaliação positiva do que aqui vai lendo.

PS 1 - É caso para dizer que fui despedido antes de ser contratado (vai entre aspas porque obviamente é uma...)
PS 2 - Continuarei a ler, a gostar e a escrever sobre o Público; continuarei a ler e a comentar no Industrias Culturais e no Contrafactos!
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Desmentidos em Correia

Se a maioria dos ministros ainda não abriu a boca ou não disse nada de jeito (no sentido de perceber quais são as suas prioridades), outros parecem estar a falar de mais (no sentido de excesso ou de atracção pelo abismo).
Parece ser o caso de Correia de Campos. Ontem andou a desmentir na TSF o que dissera na RR, mas não consta que o tenha feito na própria rádio a que deu a entrevista; hoje escreve no Público, a esclarecer o jornal ("Azeite em papel de jornal").
Se eu fosse o seu assessor de imprensa decretava uma ida às termas...
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