A CAPITAL antes e depois de Luís Osório
Luís Osório escreve, na edição de hoje, o seu último editorial como director (o mesmo acontece com Rogério Rodrigues). É o fim de um ciclo que começou a 15 de Setembro, quando foi anunciada a metamorfose que pretendia colocar o diário no grupo dos jornais “de referência” (a direcção entrou uns meses antes, mas para preparar esta mudança).
Foi um processo que acompanhei de perto, como se pode ver por este conjunto de textos*.
Quase um ano depois, A Capital está melhor?
Globalmente sim, se o termo de comparação for A Capital antes de Luís Osório.
Em quê? Luis Osório, na despedida, diz que “Saio com a convicção de que demos o melhor de nós próprios ao projecto, que estimulámos as pessoas para uma aventura em que não acreditavam ao princípio, que modernizámos o jornal, que lhe demos uma outra organização, que aumentámos as vendas, o que não acontecia há longos anos, e, sobretudo, que contribuímos para um acréscimo de notoriedade e capacidade de influência.”
Foi um processo que acompanhei de perto, como se pode ver por este conjunto de textos*.
Quase um ano depois, A Capital está melhor?
Globalmente sim, se o termo de comparação for A Capital antes de Luís Osório.
Em quê? Luis Osório, na despedida, diz que “Saio com a convicção de que demos o melhor de nós próprios ao projecto, que estimulámos as pessoas para uma aventura em que não acreditavam ao princípio, que modernizámos o jornal, que lhe demos uma outra organização, que aumentámos as vendas, o que não acontecia há longos anos, e, sobretudo, que contribuímos para um acréscimo de notoriedade e capacidade de influência.”
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