O objectivo impossível de Marcelino?
João Marcelino apresentou-se ontem ao DN e disse duas coisas muito interessantes:
- que consigo o DN não vai mudar de linha editorial, o que significa que não haverá «rupturas editoriais e gráficas» (que continuará a ser um jornal de referência, sem se aproximar do CdM ou mesmo do JN);
- que pretende ter «a liderança no segmento até ao final do ano e a circulação paga de 60 mil exemplares no prazo de três anos» (o terceiro jornal mais vendido em Portugal, portanto);
Ou seja, Marcelino pretende fazer o mesmo DN (tornando-o «mais interessante») com os mesmos do DN (apenas a direcção é nova), o que as anteriores direcções do DN não conseguiram.
Depois de ter estado em três sucessos editoriais (Record, Correio da Manhã e, menos, Sábado), Marcelino terá o maior desafio profissional da sua vida. Neste momento já é o director de jornais mais disputado do mercado. Se conseguir pôr o DN a vender 60 mil jornais merecerá uma estátua!
- que consigo o DN não vai mudar de linha editorial, o que significa que não haverá «rupturas editoriais e gráficas» (que continuará a ser um jornal de referência, sem se aproximar do CdM ou mesmo do JN);
- que pretende ter «a liderança no segmento até ao final do ano e a circulação paga de 60 mil exemplares no prazo de três anos» (o terceiro jornal mais vendido em Portugal, portanto);
Ou seja, Marcelino pretende fazer o mesmo DN (tornando-o «mais interessante») com os mesmos do DN (apenas a direcção é nova), o que as anteriores direcções do DN não conseguiram.
Depois de ter estado em três sucessos editoriais (Record, Correio da Manhã e, menos, Sábado), Marcelino terá o maior desafio profissional da sua vida. Neste momento já é o director de jornais mais disputado do mercado. Se conseguir pôr o DN a vender 60 mil jornais merecerá uma estátua!
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