Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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segunda-feira, maio 29, 2006

(ACT) Quem promete...

DN e Público trazem, em duas páginas, cada, peças desenvolvidas sobre a questão d(o impacto d)as agências de comunicação. «Agências tentam mas jornalistas é que decidem» no DN, «Jornalistas e agências de comunicação, o namoro conflituoso» no Público.

Basicamente nada de novo.
O texto do Público é um repositório de tudo quanto vem sendo dito, com uma outra declaração, e o do DN, mais completo, não vai muito mais longe.
Mas o DN aborda, a correr, uma questão que - essa sim - deveria ser explorada (e justificava, só por si, as duas páginas): como é que uma agência de comunicação pode prometer ao cliente determinado número de notícias?

É a questão que LPMartins quer esclarecer no seu código de conduta e que justificava um debate...

ACT a 30/5 - nem por acaso: «Jardim afirmou ainda que foi contactado por uma agência de comunicação, que "pediu 150 mil contos" para fazer passar "em vários jornais do Continente uma imagem da Madeira muito favorável". "Carrilho não é boa peça", mas "parte do que ele disse é verdade", comentou» (Público, 28/5/06, dica Clube de Jornalistas)
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Concordo com este diagnóstico

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Passar a mensagem sem agência

O que é que este caso demonstra, em suma? Entre outras coisas, que não é preciso ter uma agência de conselho em comunicação para conseguir fazer passar a mensagem (aliás, uma agência nunca conseguiria este feito...)
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