Manipulação (ordinária?)
O facto de José Sócrates, enquanto ministro-adjunto de António Guterres (juntamente com o próprio Guterres) ter convidado Miguel Sousa Tavares para director de informação da RTP é ou não relevante para o presente, como sinal tendencial de um comportamento?
A Visão desta semana acha que sim (ficando a ideia de que o convite foi feito agora, como primeiro-ministro);
Luís Marinho, no Contraditório da Antena 1 (sextas-feiras, 19h-20h, programa de 3/11/06; primeiros quatro minutos) denunciou o caso como sendo um exemplo de «manipulação ordinária» por parte da Visão.
Já agora a frase é esta:
«Durante o governo de António Guterres fui convidado para vários cargos. Uma das vezes, o primeiro-ministro e o seu ministro-adjunto, na altura José Sócrates, convidaram-me para assumir a direcção da RTP. A minha resposta foi, “ Sr. primeiro-ministro, eu sou pago para fazer as três coisas de que mais gosto na vida, ler, pensar e escrever”.»
A Visão desta semana acha que sim (ficando a ideia de que o convite foi feito agora, como primeiro-ministro);
Luís Marinho, no Contraditório da Antena 1 (sextas-feiras, 19h-20h, programa de 3/11/06; primeiros quatro minutos) denunciou o caso como sendo um exemplo de «manipulação ordinária» por parte da Visão.
Já agora a frase é esta:
«Durante o governo de António Guterres fui convidado para vários cargos. Uma das vezes, o primeiro-ministro e o seu ministro-adjunto, na altura José Sócrates, convidaram-me para assumir a direcção da RTP. A minha resposta foi, “ Sr. primeiro-ministro, eu sou pago para fazer as três coisas de que mais gosto na vida, ler, pensar e escrever”.»
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