Defender a auto-regulação e recusar os provedores?

(Não há ninguém que não defenda a auto-regulação; mas quando se trata de dar o primeiro passo...)

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quarta-feira, outubro 24, 2007

Uma palavrinha pode fazer a diferença...

Título:
«Estudo: apenas 6% dos pais portugueses brincam com os filhos»
Lead:
«Apenas 6% das crianças portuguesas brincam diariamente com os pais, de acordo com um estudo europeu que pretende avaliar os hábitos de brincadeira das crianças e pais na Europa»

PS - 6% dos pais portugueses não é o mesmo que 6% das crianças portuguesas? O meu amigo Pedro explica-me que «isso só seria correcto se o número de pais fosse idêntico ao dos filhos. Na escola do teu filho, p.exp., dizer 6% das crianças não é o mesmo que dizer 6% dos pais, pois não?... Concretizando: numa sala de 30 crianças/60 pais ( e serão 60??), aplicando a percentagem de 6%, isso dá 1,8% e 3,6% respectivamente. E não me parece intelectualmente honesto estar a considerar "pais" como um factor único, porque a criança é abordado como individual. Se fosse "pais" e "filhos" tudo bem, mas não é isso que lá está».
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