Cada jornal, cada rádio e cada televisão tinham hoje a sua sondagem (algumas em co-produção), que trataram de valorizar até ao limite, como
exclusivo (ou seja,
aquela mais ninguém tinha...).
Acontece que, com seis sondagens diferentes, fazia todo o sentido (em nome do interesse do receptor) compará-las, sistematizá-las, enquadrá-las. E noticiá-las.
Não foi isso que aconteceu, esta manhã! Preocupados em preservar apenas a sua (e pensando na estratégia empresarial de não a diminuir, com referência a outras), alguns dos órgãos de comunicação social ignoraram as da concorrência. E deixaram os ouvintes à míngua!