ACTx2 A Caixa - diversas actualizações
Chamo a atenção para as diversas actualizações do texto sobre a extinção da Caixa de Previdência e Abono de Família dos Jornalistas.
«O Estado não pode financiar a saúde privada a todos os portugueses, não há razão possível para manter apenas uns pequenos grupos com tratamento positivamente discriminado», Sérgio Figueiredo, no JdN 24/11/06, pág 54
ACT a 28/11/06: chamo a atenção para este texto de Manuel Pinto no Jornalismo e Comunicação e as reacções/comentários que gerou. Esclarecedoras a vários níveis. Acrescento apenas que várias vezes a página do Clube referenciou postais que aqui escrevi. Sem que obviamente tivessem sido enviados.
ACT a 6/12/06: Concordo com isto: «5. Considero improcedentes os argumentos sobre o desgaste rápido da profissão de jornalista, que justificariam alguma compensação ao nível dos serviços de saúde. Há profissões de desgaste mais rápido, sem essa benesse.6. Há finalmente, outra questão, que a política portuguesa banalizou, mas que merece reparo: a grosseria com que o Governo trata entidades e cidadãos respeitáveis, recusando-se a dialogar até depois dos factos consumados, rompendo unilateralmente negociações sem a sensatez de uma discussão e sem a delicadeza de uma explicação. Uso o privilégio de escrever esta coluna para defender o direito à cortesia» (texto de José Vítor Malheiros no Público de terça-feira, 5/12, em que defende a continuidade da Caixa)
«O Estado não pode financiar a saúde privada a todos os portugueses, não há razão possível para manter apenas uns pequenos grupos com tratamento positivamente discriminado», Sérgio Figueiredo, no JdN 24/11/06, pág 54
ACT a 28/11/06: chamo a atenção para este texto de Manuel Pinto no Jornalismo e Comunicação e as reacções/comentários que gerou. Esclarecedoras a vários níveis. Acrescento apenas que várias vezes a página do Clube referenciou postais que aqui escrevi. Sem que obviamente tivessem sido enviados.
ACT a 6/12/06: Concordo com isto: «5. Considero improcedentes os argumentos sobre o desgaste rápido da profissão de jornalista, que justificariam alguma compensação ao nível dos serviços de saúde. Há profissões de desgaste mais rápido, sem essa benesse.6. Há finalmente, outra questão, que a política portuguesa banalizou, mas que merece reparo: a grosseria com que o Governo trata entidades e cidadãos respeitáveis, recusando-se a dialogar até depois dos factos consumados, rompendo unilateralmente negociações sem a sensatez de uma discussão e sem a delicadeza de uma explicação. Uso o privilégio de escrever esta coluna para defender o direito à cortesia» (texto de José Vítor Malheiros no Público de terça-feira, 5/12, em que defende a continuidade da Caixa)
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