Crime e castigo
A maior parte dos órgãos de comunicação social parece estar a redimir-se da segregação feita a Garcia Pereira durante a pré-campanha, compensando-o agora com a mesma atenção dada aos restantes candidatos (em muitos casos, um jornalista por candidato).
Acontece que, como é claro nesta altura, Garcia Pereira não tem nem programa de campanha nem dinâmica que justifiquem essa afectação de meios (restam as suas divertidas afirmações). Contudo, o espaço (em tempo ou caracteres) de cada rádio, televisão ou jornal está como que reservado prévia e administrativamente: o mesmo espaço dado a candidaturas que têm programas preenchidos, uma dinâmica evidente, capacidade de criar factos.
Houvesse uma avaliação jornalística mais fria (mais... jornalística!) e Garcia Pereira estaria a ter muito menos espaço do que aquele que tem conseguido. Qual é a explicação? É o castigo depois do crime!
PS - antes que apareçam alguns comentários mais inflamados, este não pretende ser um comentário político!
Acontece que, como é claro nesta altura, Garcia Pereira não tem nem programa de campanha nem dinâmica que justifiquem essa afectação de meios (restam as suas divertidas afirmações). Contudo, o espaço (em tempo ou caracteres) de cada rádio, televisão ou jornal está como que reservado prévia e administrativamente: o mesmo espaço dado a candidaturas que têm programas preenchidos, uma dinâmica evidente, capacidade de criar factos.
Houvesse uma avaliação jornalística mais fria (mais... jornalística!) e Garcia Pereira estaria a ter muito menos espaço do que aquele que tem conseguido. Qual é a explicação? É o castigo depois do crime!
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